ENGROLHO não é só um nome. É um estado mental. É o caos entre a ideia e o som, aquele momento de epifania bagunçada onde tudo faz sentido – e ao mesmo tempo, nada faz.

A gente não acredita em caminhos retos. Entre o ponto A e o ponto B, existe um labirinto de ruídos, texturas, explosões criativas e umas decisões questionáveis. Mas no final, sai música. Ou algo parecido.

Somos um coletivo de artistas, nóias do áudio, engenheiros do imprevisível. De todas as vertentes, de todos os cantos, unidos por uma obsessão nada saudável por timbres, frequências e aquela busca infinita pelo som perfeito (que, spoiler, não existe).

Se você procura algo certinho, previsível, bonitinho... bom, a porta de saída é por ali. Mas se gostas da doideira, quebrar fórmulas e transformar barulho em arte, então seja bem-vindo a Engrolho.

Desculpa a bagunça. A gente já tentou ser normal, mas não rolou.